sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

      Poema
Meu amor! Onde estas?
Onde andas que há tempos te procuro e não encontro!
Não conheço teu rosto e como em um tango... Imagino-te em mil faces, mas qual te pertence?
A imensidão me aprisiona na impossibilidade de ter  sua imagem cravada em meus pensamentos .
Como gostaria de rever sua face cada vez que meus olhos vencidos pelo sono...você fosse minha última imagem.
Meu amor, meu grande amor!
Serás que me procuras assim a me também?
Quem me dera saber ao menos em que continentes vivis, onde se esconde de me.
Ah! Guardo tanto de me para ti que às vezes sufoco com a parte que te pertence...


E fico aqui a sua espera, sem sabe quando em teus braços me entrelaçarei lugar onde tantas vezes em meus pensamentos... Repousei!
Queria olhar em teus olhos e descobrir teus segredos
Um a cada ano... Para que eu tivesse sempre algo te descobrir.
Não quero te desvendar por inteiro...
Que nossa janela sempre fique entre aberta para que nossa chama permaneça a cada amanhecer.
Que não usaremos as palavras deixe que nosso olhar fale por nós.
Meu amor, onde estas?
Tenho tanto a te oferecer!
Meu mais puro e verdadeiro amor
Meus braços para ti acariciar, minhas mãos para te alcançar, meu pés para segui-lo, onde fores.
Meu amor onde você estas?
Espero que um dia nossos caminhos se cruzem antes que chegues o dia do meu sono eterno... Sem sua face contemplar.
                                                                                                                          S.S